Memorial às vítimas de Covid

sábado, 10 de novembro de 2012

ESTADO - Parte 3 de 3

Uma quadrilha só
Nas duas investidas, segundo a polícia, os criminosos abriram mão de uma mesma artimanha para escapar da polícia. Na fuga, eles jogaram grampos de metal na pista. Viaturas da PM, que tentavam empreender perseguição, tiveram os pneus furados.

Isso deixa a suspeita, segundo o major Correia Lima, comandante do 12º Batalhão da Polícia Militar, que os arrombadores que vêm agindo em diferentes cidades do Rio Grande do Norte podem pertencer a uma mesma organização criminosa. “Tenho certeza que estamos enfrentando uma única quadrilha", afirmou.

Sindicato dos Bancários
O diretor de comunicação do Sindicato dos Bancários, Marcos Tinôco, comentou que a responsabilidade da segurança nas agências não está somente a cargo da Polícia Militar. Tinôco defende que os banqueiros também devem tomar providências para coibir os crimes dentro dos bancos. "O mais preocupante desses números é a violência", destacou o sindicalista.

Para Tinôco, a vigilância 24 horas, colocação de portas giratórias e vidros blindados nas agências são apenas os primeiros passos para que os locais fiquem mais seguros. "Isso é o básico. 

Os banqueiros precisam realizar um estudo para fazer um projeto de segurança", acrescentou. "As coisas estão acontecendo e ninguém faz nada; nem os órgãos de segurança pública nem os empresários donos de banco", criticou o sindicalista.

g1rn

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