Memorial às vítimas de Covid

quarta-feira, 6 de maio de 2020

PANDEMIA - Vacina contra o Covid-19 vem de Israel e será produzida em massa, diz o New York Times

Foto ilustrativa

Reportagem publicada nesta segunda-feira (4) no New York Times informa sobre o ‘avanço significativo’ das pesquisas em Israel para o tratamento da pandemia do Covid-19.

Diz o texto publicado no jornal americano:

“Israel isolou um importante anticorpo contra o coronavírus em seu principal laboratório de pesquisa biológica, disse o ministro da Defesa de Israel na segunda-feira, chamando o passo de ‘avanço significativo’ em direção a um possível tratamento para a pandemia do COVID-19. O ‘anticorpo neutralizante monoclonal’ desenvolvido no Instituto de Pesquisa Biológica de Israel (IIBR) ‘pode ​​neutralizá-lo (o coronavírus causador da doença) dentro dos corpos das transportadoras’, disse o ministro da Defesa Naftali Bennett em comunicado.

O comunicado acrescentou que Bennett visitou o IIBR na segunda-feira, onde foi informado ‘de um avanço significativo na descoberta de um antídoto para o coronavírus’.Ele citou o diretor do IIBR, Shmuel Shapira, dizendo que a fórmula do anticorpo estava sendo patenteada, após o que um fabricante internacional seria procurado para produzi-lo em massa. E a matéria do New York Times prossegue com a notícia alvissareira:

O IIBR tem liderado os esforços israelenses para desenvolver um tratamento e vacina para o coronavírus, incluindo o teste de sangue daqueles que se recuperaram do COVID-19, a doença respiratória causada pelo vírus. Os anticorpos nessas amostras - proteínas do sistema imunológico que são resíduos da superação bem-sucedida do coronavírus - são amplamente vistos como uma chave para o desenvolvimento de uma possível cura.

O anticorpo relatado como tendo sido isolado no IIBR é monoclonal, o que significa que foi derivado de uma única célula recuperada e, portanto, é potencialmente de valor mais potente na obtenção de um tratamento. Em outros lugares, houve tratamentos contra o coronavírus desenvolvidos a partir de anticorpos policlonais ou derivados de duas ou mais células de ascendência diferente, informou a revista Science Direct em sua edição de maio.”

Matéria no jornal americano: AQUI

Nenhum comentário: