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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

 PORTO DO MANGUE 
 
Conselho da Merenda pede que serviço seja investigado pelo MPF.

Prefeito Titico na mira do MPF.

O município de Porto do Mangue poderá ter os recursos da merenda bloqueados novamente a qualquer momento, caso o Ministério Público Federal (MPF-RN) acate as denúncias do Conselho Municipal da Merenda Escolar.
 
Mais de mil documentos foram entregues ao órgão fiscalizador, apontando supostas irregularidades nas informações referentes ao fornecimento dos produtos do programa.

O Conselho solicitou ao Ministério Público Estadual que averiguasse o caso, mas como se trata de um programa federal, a documentação foi direcionada para o MPF que tem competência para investigar o assunto.
 
O grupo espera que seja feita uma análise apurada na papelada que conteria, inclusive, depoimentos de funcionários das escolas que afirmam não receber todos os produtos apontados pela Prefeitura.

De acordo com a presidente do Conselho Municipal da Merenda, Ana Karina Nascimento Moreira Andrade, não é interesse do Conselho prejudicar as escolas, mas cumprir o seu papel de fiscalizar o que lhe compete.

Há dois anos, o recurso da merenda foi bloqueado para o município por falta de prestação de contas e só foi liberado após a Prefeitura encaminhar uma justificativa. De acordo com Ana Karina, as informações que lhe chegaram dão conta de que o dinheiro foi liberado com ressalvas para que os alunos não fossem prejudicados, mas o Executivo deve responder pela falta de informação prestada.

NOTA
Ontem, a presidente do Conselho da Merenda Escolar de Porto do Mangue, Ana Karina Nascimento Moreira Andrade, visitou a redação do JORNAL DE FATO para dizer que foi mal interpretada em suas expressões na reportagem do dia 17 de março de 2011, publicada na página 3 deste caderno, afirmando que em nenhum momento usou o termo "fraudando", como foi descrito no trecho: "A professora Ana Karina, presidente do Conselho da Merenda Escolar, acusa o Executivo de estar perseguindo os professores e 'fraudando' as notas fiscais na merenda".
 
Fonte: Jornal de Fato, via www.aluiziodecarnaubais.blogspot.com

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