Em 11 de setembro de 2001, os atentados terroristas contra os Estados Unidos chocaram o planeta e marcaram definitivamente a história contemporânea. Quatro aviões foram sequestrados: dois atingiram as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York; um atingiu o Pentágono, em Washington; e outro caiu na Pensilvânia após passageiros reagirem. No total, quase 3 mil pessoas perderam a vida e mais de 6 mil ficaram feridas.
Naquele momento, George W. Bush era o presidente norte-americano e decretou imediatamente uma resposta que daria início à chamada “Guerra ao Terror”, alterando profundamente a política externa dos EUA e suas relações internacionais.
No Brasil, Fernando Henrique Cardoso acompanhava os acontecimentos do Palácio da Alvorada. Ele relatou, anos depois, o impacto de assistir ao vivo, pela televisão, o momento em que o segundo avião atingiu o World Trade Center, descrevendo a sensação como “terrível e inacreditável”.
O 11 de setembro não apenas redefiniu a segurança aérea e a forma como os países lidam com o terrorismo, mas também deixou uma marca de solidariedade e comoção mundial. Governos, instituições e pessoas em todo o globo se uniram em homenagens às vítimas, lembrando que a memória desse dia permanece viva mesmo duas décadas depois.
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