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sexta-feira, 25 de abril de 2025

CARNAUBAIS - Série de tremores de terra é registrada no município; maior abalo chega a 3.0 de magnitude.


Desde a madrugada da última quinta-feira (24), o município de Carnaubais, no interior do Rio Grande do Norte, vem sendo monitorado devido a uma sequência de abalos sísmicos de baixa intensidade. Segundo informações divulgadas pelo Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), mais de 20 tremores foram detectados nas últimas 48 horas.

O evento de maior magnitude até o momento ocorreu na noite de quinta-feira (24), às 19h28, e atingiu magnitude preliminar de 3.0 na escala Richter. Já o sismo mais recente foi registrado nesta sexta-feira (25), às 4h58, com magnitude de 1.6. Os dados foram coletados por meio das estações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR), operadas pelo LabSis na região Nordeste.

Apesar da sequência de tremores, até agora não há registros de que os abalos tenham sido percebidos pelos moradores da região. O laboratório segue acompanhando a atividade sísmica de forma contínua para avaliar qualquer possível evolução no comportamento geológico da área.

De acordo com o LabSis, tremores dessa magnitude são considerados comuns e geralmente não provocam danos estruturais. No entanto, o monitoramento constante permite garantir a segurança e informar a população em caso de eventos mais significativos.

opoti

PENDÊNCIAS - Pesquisa de intenção de voto mostra os mais citados para o senado.


A Pesquisa TCM/TSDois traz, nesta quinta-feira (24), a intenção de votos para o Senado Federal em Pendências, considerando as eleições de 2026.

Na pesquisa estimulada, considerando o primeiro voto, 32,7% dos entrevistados não souberam ou não responderam, Styvenson Valentim aparece com 19,3%. Branco/Nulo são 17,4%. Fátima Bezerra tem 14,1%, Zenaide Maia 11,3%, Álvaro Dias 4,7%, Babá Pereira e Shirley Targino ambos com 0,2%, já Coronel Hélio e Godeiro Linhares tem 0,0%.

Já a pesquisa estimulada, considerando o segundo voto do eleitorado de Pendências, 48,5% dos entrevistados não souberam ou não responderam, Branco/Nulo são 24,0%. Zenaide Maia aparece com 12,7%, Styvenson Valentim aparece com 4,5%. Álvaro Dias 4,0%, Fátima Bezerra tem 3,3%, Coronel Hélio tem 2,1%, Babá Pereira e Shirley Targino ambos com 0,2% e Godeiro Linhares 0,0%.

Na pesquisa espontânea, não souberam ou não responderam 71,8% dos entrevistados. Branco/Nulo são 9,2%. O senador Styvenson Valentim aparece com 6,8% e a governadora Fátima Bezerra com 4,7%. A senadora Zenaide Maia surge com 4,7%, Álvaro Dias 1,9%, Outros com 0,9%. Babá Pereira, Coronel Hélio, Godeiro Linhares e a ex-prefeita de Messias Targino Shirley Targino também são citados.

Rejeição

No quesito rejeição, 32,2% não souberam ou não responderam. Fátima Bezerra tem 31,8% de rejeição com o eleitorado de Pendências. Não votaria em nenhum 14,4%. Styvenson Valentim tem 9,2%. Votaria em qualquer um 5,9%. Coronel Hélio tem 5,4% de rejeição, Álvaro Dias 4,5% e Babá Pereira 4,0%. Shirley Targino e Godeiro Linhares ambos tem rejeição de 3,5% dos entrevistados. E Zenaide Maia tem 2,8% de rejeição.

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quinta-feira, 24 de abril de 2025

ECONOMIA - Brasil sobe para 5º no ranking global de capacidade eólica onshore.


O Brasil ultrapassou a Espanha e subiu uma posição no ranking de capacidade total instalada de energia eólica onshore (em terra) do Global Wind Report 2025 (GWEC), divulgado nesta quarta-feira (23), chegando ao quinto lugar, informou a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).

O País registrou a instalação de 3,27 gigawatts (GW) no ano passado, atingindo 33,7 GW, ficando atrás da China (478,8 GW), Estados Unidos (154,1 GW), Alemanha (63,7 GW) e Índia (48,2 GW). Globalmente, a indústria eólica alcançou um novo recorde com a instalação de 117 GW onshore e offshore (no mar), somando 1.136 GW no mundo.

O relatório mostra que a indústria eólica brasileira viveu um período recorde de novas instalações de parques eólicos onshore, entre 2021 e 2023, puxado principalmente pelo mercado livre, por meio de contratos de compra e venda de energia (PPAs) privados. Segundo a publicação, “já era esperado que novas instalações desacelerassem em 2024, devido aos cortes de geração de energia renováveis, cancelamento de leilões e outros entraves regulatórios”, observa o GWEC.

O documento destaca ainda a aprovação do marco legal da energia eólica offshore em janeiro deste ano, ressaltando que o Brasil tem um potencial estimado em 1.2 GW e expectativa de um leilão de áreas ainda este ano, “impulsionando novas indústrias, como a produção de hidrogênio verde e a instalação de data centers”, avalia.

Segundo o GWEC, medidas do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC) também ajudaram a reduzir juros e facilitar o acesso a crédito para projetos de energia limpa. Apesar de desafios econômicos, informa o relatório, a fabricante chinesa Goldwind abriu sua primeira fábrica fora da China, no Brasil; a Vestas investiu R$ 130 milhões em uma nova planta no Ceará para fabricar turbinas V163-4.5MW; e empresas como HINE do Brasil expandiram sua infraestrutura para atender à crescente demanda por componentes eólicos.

O País registrou a instalação de 3,27 gigawatts (GW) no ano passado, atingindo 33,7 GW, ficando atrás da China (478,8 GW), Estados Unidos (154,1 GW), Alemanha (63,7 GW) e Índia (48,2 GW). Globalmente, a indústria eólica alcançou um novo recorde com a instalação de 117 GW onshore e offshore (no mar), somando 1.136 GW no mundo.

O relatório mostra que a indústria eólica brasileira viveu um período recorde de novas instalações de parques eólicos onshore, entre 2021 e 2023, puxado principalmente pelo mercado livre, por meio de contratos de compra e venda de energia (PPAs) privados. Segundo a publicação, “já era esperado que novas instalações desacelerassem em 2024, devido aos cortes de geração de energia renováveis, cancelamento de leilões e outros entraves regulatórios”, observa o GWEC.

O documento destaca ainda a aprovação do marco legal da energia eólica offshore em janeiro deste ano, ressaltando que o Brasil tem um potencial estimado em 1.2 GW e expectativa de um leilão de áreas ainda este ano, “impulsionando novas indústrias, como a produção de hidrogênio verde e a instalação de data centers”, avalia.

Segundo o GWEC, medidas do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC) também ajudaram a reduzir juros e facilitar o acesso a crédito para projetos de energia limpa. Apesar de desafios econômicos, informa o relatório, a fabricante chinesa Goldwind abriu sua primeira fábrica fora da China, no Brasil; a Vestas investiu R$ 130 milhões em uma nova planta no Ceará para fabricar turbinas V163-4.5MW; e empresas como HINE do Brasil expandiram sua infraestrutura para atender à crescente demanda por componentes eólicos.

“O relatório trouxe vitórias importantes em 2024, como a regulamentação das Eólicas Offshore, o marco regulatório de hidrogênio e do Mercado de Carbono. Apesar da crise na indústria eólica que o Brasil enfrenta, conseguimos ainda crescer no ranking e ocupar a 5ª posição global. Porém, como se trata de uma indústria de infraestrutura, o próximo relatório deve refletir os impactos no setor de forma mais acentuada e veremos também uma retomada, nos próximos anos, se o País fizer o dever de casa”, explica a presidente executiva da ABEEólica e vice-presidente do Conselho do GWEC, Elbia Gannoum.

Offshore

A previsão do GWEC para 2025-2030 é de que a energia eólica offshore aumente de 16 GW em 2025 para 34 GW em 2030, passando de 11,8% da nova capacidade para 17,5% da nova capacidade até o final da década.

A chave para isso, destaca o documento, é a energia eólica offshore, que teve um ano recorde para os leilões em 2024. Um total de 56,3 GW de capacidade eólica offshore foi concedido em todo o mundo no ano passado. A Europa liderou o caminho, com 23,2 GW e 17,4 GW na China. Uma nova onda de mercados também teve anos marcantes, com a Coreia do Sul viabilizando 3,3 GW, Taiwan (China) 2,7 GW e o Japão 1,4 GW.

De acordo com o CEO do GWEC, Ben Backwell, embora a energia eólica continue a impulsionar investimentos e empregos, assim como melhorar a segurança energética e a baixar os custos para o consumidor, o ambiente político está mais volátil e as energias renováveis estão sob ataque em algumas partes do mundo, o que leva à paralisação de projetos em construção, ameaçando a certeza do investimento.

“A agressiva instigação de guerras tarifárias aumenta ainda mais a incerteza nas decisões de investimento internacional e ameaça perturbar as cadeias de abastecimento internacionais das quais a indústria eólica depende. Os custos totais para a nossa indústria da vasta gama de tarifas declaradas e ameaçadas que temos visto, tanto gerais como sobre commodities específicas como o aço, ainda não foram totalmente calculados” , alertou Backwel.

Destaques

O crescimento do ano passado – 109 GW de novas instalações de energia eólica onshore e 8 GW de energia eólica offshore – eleva a capacidade cumulativa global de energia eólica para 1.136 GW, distribuídos por todos os continentes, com 55 países instalando turbinas eólicas.

Em 2024, a China liderou o caminho para novas instalações à frente dos EUA, seguidos pela Alemanha e Índia, respectivamente, com o Brasil completando o Top 5. Esses mesmos cinco mercados constituem agora os cinco primeiros em instalações totais, no final de 2024, com o Brasil ultrapassando a Espanha.

Houve um crescimento recorde em outras regiões. A região Ásia-Pacífico registrou uma taxa de crescimento anual de 7%, enquanto a África e o Oriente Médio registraram uma taxa de crescimento anual de 107%, graças ao Egito, que instalou 794 MW, e à Arábia Saudita, com 390 MW. A América do Norte, a América Latina e a Europa registaram um declínio nas novas instalações em comparação com 2023.

O relatório prevê uma taxa de crescimento anual composta de 8,8% para a indústria eólica, o que significa mais 981 GW de capacidade de energia eólica em todo o mundo até 2030. O serviço de Inteligência de Mercado do GWEC prevê anos recordes consecutivos até 2030, com 138 GW de nova capacidade em 2025, 140 GW em 2026, 160 GW em 2027, 167GW em 2028 e um salto em 2029 e 2030 para 183 GW e 194 GW, respectivamente.

Capacidade total instalada onshore (GW) 2024

Top 10 no mundo:
1- China (478,8 GW)
2- Estados Unidos (154,1 GW)
3- Alemanha (63,7 GW)
4- Índia (48,2 GW)
5- Brasil (33,7 GW)
6- Espanha (31,3 GW)
7- França (23,1 GW)
8- Canadá (18,3 GW)
9- Suécia (17,2 GW)
10- Reino Unido (15,6 GW)

Fonte: Global Wind Report 2025 (GWEC)

tribunadonorte

segunda-feira, 21 de abril de 2025

LUTO CATÓLICO - Confira as cerimônias fúnebres e ritos do papa Francisco.


As cerimônias fúnebres de Francisco seguirão uma série de ritos e começam já nas próximas horas desta segunda-feira, segundo o Vaticano. Os horários a seguir estão no horário de Brasília:

14h: missa de sufrágio do papa Francisco. Cerimônia ocorrerá na Basílica de São João de Latrão, em Roma, e será realizada pelo cardeal Baldo Reina.

15h: ritos de constatação da morte e deposição do corpo de Francisco no caixão. A cerimônia ocorrerá na capela privada do papa, na Capela de Santa Marta, e será presidida pelo camerlengo Farrell.
Na manhã de quarta-feira (23), o corpo do papa será levado para a Basílica de São Pedro, em Roma, para que fiéis possam prestar a última homenagem ao papa.

Francisco será enterrado na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, em vez da Basílica de São Pedro, no Vaticano. A última vez que isso aconteceu foi em 1903, com o enterro do papa Leão XIII.

O sino da Basílica de São Pedro, no Vaticano, tocou para anunciar a morte do papa nesta manhã diante de turistas e peregrinos que expressavam choque e tristeza com a notícia neste feriado da Páscoa, segundo a agência de notícias Reuters.

LUTO CATÓLICO - Morre o papa Francisco, Jorge Mario Bergoglio, aos 88 anos em Roma.


Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, morreu aos 88 anos às 2h35 pelo horário de Brasília, 7h35 pelo horário local, desta segunda-feira (21). As informações foram confirmadas pelo Vaticano, que ainda não deu detalhes sobre a causa da morte.

O pontífice, que ocupou o cargo máximo da Igreja Católica por 12 anos, se recuperava de uma pneumonia nos dois pulmões após ter ficado internado por 38 dias.

"O Bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai. Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e de Sua Igreja. Ele nos ensinou a viver os valores do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados. Com imensa gratidão por seu exemplo como verdadeiro discípulo do Senhor Jesus, recomendamos a alma do Papa Francisco ao infinito amor misericordioso do Deus Trino", diz comunicado oficial.

Nascido em 17 de dezembro de 1936 em Buenos Aires, na Argentina, Francisco foi o primeiro papa latino-americano da história. Ele também foi o primeiro pontífice da era moderna a assumir o papado após a renúncia do seu antecessor e, ainda, o primeiro jesuíta no posto.

À frente da Igreja Católica por quase 12 anos, Francisco foi o papa número 266. Em 13 de março de 2013, durante o segundo dia do conclave para eleger o substituto de Bento XVI, Bergoglio foi escolhido como o novo líder – inclusive contra a sua própria vontade, segundo ele mesmo admitiu. Relembre a carreira do papa mais abaixo.

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