Foi sancionada a Lei “Valéria de Anália, vidas que ficam”, que institui a Política Estadual de Proteção e Atenção Integral aos pais, mães e familiares de vítimas de feminicídio no Rio Grande do Norte.
A política prevê atendimento psicológico e social humanizado, incluindo escuta qualificada, acompanhamento individual ou em grupo, atendimento emergencial em até 72 horas e possibilidade de telepsicologia.
A lei também autoriza parcerias com universidades, órgãos públicos e entidades da rede de proteção, além de campanhas permanentes de conscientização e a criação de um Registro de Memória das Vítimas.
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