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segunda-feira, 4 de agosto de 2025
SAÚDE - Cartilha sobre saúde ocular na infância orienta pais e professores.
O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e a Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica (SBOP) lançaram, nesta segunda-feira (4), a cartilha "Saúde Ocular na Infância", com orientações valiosas para familiares e educadores. Com o retorno às aulas, o material oferece dicas práticas para cuidar da visão de crianças e adolescentes, abordando desde o desenvolvimento visual do bebê até os exames oftalmológicos recomendados. Entre os temas tratados, estão cuidados com conjuntivite, terçol, obstrução do canal lacrimal, uso correto de óculos, maquiagem infantil e até a influência do uso excessivo de telas.
Segundo o CBO, quadros comuns como conjuntivite viral — que causa vermelhidão, coceira e secreção nos olhos — podem ser aliviados com compressas frias e boa higiene. Já o terçol, uma bolinha dolorida na pálpebra, requer compressas mornas e massagem leve. Bebês também podem apresentar lacrimejamento constante por obstrução do canal lacrimal, que pode ser tratado com massagens no canto dos olhos. Se persistirem os sintomas após 1 ano de idade, o ideal é buscar avaliação médica especializada.
Outro ponto de atenção é o uso de telas. A cartilha recomenda evitar o contato com dispositivos eletrônicos antes dos 2 anos e limitar o uso a até 3 horas diárias na adolescência. Uma técnica simples para aliviar o cansaço visual é a regra 20-20-20: a cada 20 minutos de tela, olhar para algo a 6 metros de distância por 20 segundos. Além disso, atividades ao ar livre, com exposição solar indireta, são aliadas no desenvolvimento saudável da visão.
A cartilha também reforça a importância da prevenção de acidentes domésticos, uso de óculos de proteção em atividades manuais e acompanhamento médico para crianças que utilizam óculos ou lentes. Dados da OMS revelam que cerca de 80% dos casos de cegueira infantil poderiam ser evitados com diagnóstico precoce. O CBO ainda alerta que muitos problemas não apresentam sintomas claros no início, por isso pais e professores devem observar sinais como dificuldade para enxergar a lousa ou dores de cabeça frequentes. A recomendação é que todas as crianças façam exames oftalmológicos completos pelo menos duas vezes na infância — entre 6 e 12 meses e entre 3 e 5 anos de idade.
Fonte: Agência Brasil.O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e a Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica (SBOP) lançaram, nesta segunda-feira (4), a cartilha "Saúde Ocular na Infância", com orientações valiosas para familiares e educadores. Com o retorno às aulas, o material oferece dicas práticas para cuidar da visão de crianças e adolescentes, abordando desde o desenvolvimento visual do bebê até os exames oftalmológicos recomendados. Entre os temas tratados, estão cuidados com conjuntivite, terçol, obstrução do canal lacrimal, uso correto de óculos, maquiagem infantil e até a influência do uso excessivo de telas.
Segundo o CBO, quadros comuns como conjuntivite viral — que causa vermelhidão, coceira e secreção nos olhos — podem ser aliviados com compressas frias e boa higiene. Já o terçol, uma bolinha dolorida na pálpebra, requer compressas mornas e massagem leve. Bebês também podem apresentar lacrimejamento constante por obstrução do canal lacrimal, que pode ser tratado com massagens no canto dos olhos. Se persistirem os sintomas após 1 ano de idade, o ideal é buscar avaliação médica especializada.
Outro ponto de atenção é o uso de telas. A cartilha recomenda evitar o contato com dispositivos eletrônicos antes dos 2 anos e limitar o uso a até 3 horas diárias na adolescência. Uma técnica simples para aliviar o cansaço visual é a regra 20-20-20: a cada 20 minutos de tela, olhar para algo a 6 metros de distância por 20 segundos. Além disso, atividades ao ar livre, com exposição solar indireta, são aliadas no desenvolvimento saudável da visão.
A cartilha também reforça a importância da prevenção de acidentes domésticos, uso de óculos de proteção em atividades manuais e acompanhamento médico para crianças que utilizam óculos ou lentes. Dados da OMS revelam que cerca de 80% dos casos de cegueira infantil poderiam ser evitados com diagnóstico precoce. O CBO ainda alerta que muitos problemas não apresentam sintomas claros no início, por isso pais e professores devem observar sinais como dificuldade para enxergar a lousa ou dores de cabeça frequentes. A recomendação é que todas as crianças façam exames oftalmológicos completos pelo menos duas vezes na infância — entre 6 e 12 meses e entre 3 e 5 anos de idade.
Fonte: Agência Brasil.
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